A Alves aeronautica na pessoa do Sr.Alves ,construtor ,mecânico e piloto homologado pela ANAC,apaixonado por avião experimental, vem atravez desta pagina vem a incentivar e apoiar todos aqueles que tem vontade de construir e voar seu proprio avião. Com uma planta do Affordaplane comprada nos EUA na qual foi adaptada para ser construida no Brasil ,disponibilizando a planta gratuitamente a todos. O proposito desse Blog é difundir e divulgar a aviação experimental no Brasil.
Projeto afforbrasil
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
Retorno
Venho agradecer a todos,e comunicar que na segunda feira proxima estaremos retomando nossas atividades.
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Helice para Affordaplane
Bom dia a todos venho informar que ja temos as helices para motor honda 150 a venda com preço exelente para as primeiras 05 peças conusultenos por email monitusaeronautica@hotmail.com
temos uma parceria com um fabricante e desenvolvemos helices para qualquer que for seu projeto.
temos uma parceria com um fabricante e desenvolvemos helices para qualquer que for seu projeto.
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
kit em construção a venda
Este kit esta a venda aqui em minha oficina, biplace lado alado, triciclo, ja esta com empenagen pronta berço para motor vw,assoalho em fibra de carbona e varias peças pra montagen.
contato (35) 9938 1321 ou monitusaeronautica@hotmail.com
terça-feira, 1 de novembro de 2011
Comunicado importante
Devido a algumas pessoas agora so estaremos enviando os kits apos o pagamento total do mesmo, pois enviavamos com a metade avista e o restante no recebimento, mais agora so será enviado apos confrimação do deposito em dinheiro na conta.
Desculpe nos pelo transtorno pois infelismente tomamos um prejuizo e resolvemos mudar o meio de venda,
pois temos gastos com materias, registro, nota fiscal e envio por estes motivos não podemos esperar e infelizmente tem pessoas que confirman a compra e enviamos o produto temos que ficar telefonando e cobrando,temos todos os gastos e a pessoa nao faz o deposito.
Desculpe nos pelo transtorno pois infelismente tomamos um prejuizo e resolvemos mudar o meio de venda,
pois temos gastos com materias, registro, nota fiscal e envio por estes motivos não podemos esperar e infelizmente tem pessoas que confirman a compra e enviamos o produto temos que ficar telefonando e cobrando,temos todos os gastos e a pessoa nao faz o deposito.
Homenagen a Santos Dumont
l909 - 2009 - Há um século Alberto Santos Dumont voou o Demoiselle. Essa aeronave foi a primeira a ser produzida em série e comercializada. Santos Dumont fabricou 75 Demoiselles. E forneceu, para outros tantos, o projeto desse belíssimo avião. Ao todo foram produzidos 210 Demoiselles. Nossa homenagem e lembrança ao feito magnífico desse personagem que provou, sem sombra de dúvida, a possibilidade do vôo mecânico mais pesado do que o ar.
Em homenagen a Santos Dumont estamos disponibilizando gratuitamente o projeto do demoiselles.
MAS, O QUE SÃO OS ULTRALEVES?
Ultraleves são antes de mais nada aeronaves experimentais. A classificação legal dos ultraleves, através das normas da Aeronáutica dizem que ultraleves são aeronaves motorizadas ou não de até 300 quilos.
Nesses até 300 quilos temos o seguinte:
até ll5 quilos - são os ultraleves primários
de ll5 quilos até 230 quilos - são os ultraleves básicos
E há ainda uma série de determinações técnicas quanto a velocidade, combustíveis, quantidade do mesmo, raio de ação e outras , que são acessíveis junto ao D.A.C.
O Affor A&A é uma aeronave ultraleve primária, com velocidade máxima de 70 mph, e tanque de combustível com no máximo 30 litros de capacidade total.
Sendo que Affor em ingles signicifa alguma coisa acessivel monetáriamente por isso o nome Affordaplane ou seja aeronave popular aqui no Brasil.
Não estamos copiando a marca so desenvolvemos dentro da nossa realidade aqui do Brasil, para proporcionarmos uma aeronave versatil e segura o mais importante acessivel a todo aquele que sonha em ter seu proprio avião.
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
olha que planador
Achei bem interessante este video por isso decidi posta lo aqui, espero que gostem.
Tenho o projeto aqui a quem interessar construir um planador desse entre em contato comigo via email monitusaeronautica@hotmail.com
Lançamento A&A para 2012
Ola ai pessoal o desenho da aeronave que vamos lançar para o sugundo semestre de 2012, estamos aguardando nosso engenheiro concluir o projeto .
Espero que gostem e me envien sugento~es para o nome dessa aeronave, o nome mais criativo ganhara um boné e uma camiseta da esquadrilha da Fumaça.
Espero que gostem e me envien sugento~es para o nome dessa aeronave, o nome mais criativo ganhara um boné e uma camiseta da esquadrilha da Fumaça.
Abreviaturas usadas na legislação aeronautica
Bom dia muitas pessoas tem me perguntado por abreviaturas usadas na aviação, por este motico estou postando esta lista ai.
ABREVIATURAS USADAS NA LEGISLAÇÃO AERONÁUTICA
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas
AC - Advisory Circular
ACR - Ação Corretiva Retardada
AD - Airworthiness Directive (Diretriz de Aeronavegabilidade dos EUA)
ADF - "automatic direction finder" - significa indicador automático de direção.
AGING - Palavra inglesa significando Programa de Manutenção de Aeronave Geriátrica.
AGL - "above ground level" - significa acima do nível do solo.
ALS - "approach light system" - significa sistema de luzes de aproximação.
AMC - Acceptable Means of Compliance
ANAC - Agência Nacional de Aviação Civil
APAA - Atestado de Produto Aeronáutico Aprovado
APRS - Autorização para o Retorno ao Serviço
ASR - "airport surveillance radar" - significa radar de vigilância de aeródromo.
ASTM - American Society for Testing Materials
ATA - Air Transport Association of America
ATC - "air traffic control" - significa controle de tráfego aéreo.
ATS - "air traffic service" - significa serviço de tráfego aéreo.
BIA - Boletim Informatizado de Aeronaves.
BLA - Bijzondere Luchtwaardigheids Aanwijzing (Diretriz de Aeronavegabilidade da Holanda)
BS - Boletim de Serviço.
CA - Certificado de Aeronavegabilidade.
CAA - Civil Aviation Authority (Inglaterra)
CAARF - Certificado de Aeronavegabilidade para Aeronaves Recém-Fabricadas.
CAATC - Civil Aviation Authority Type Certificate
CAE - Certificado de Aeronavegabilidade para Exportação.
CAMP - Continuing Airworthiness Maintenance Program
CAS - "calibrated airspeed" - significa velocidade calibrada.
CAT II - "category II" - significa operação categoria II.
CONSOL ou CONSOLAN - é uma espécie de auxílio à navegação de longo alcance de média ou longa freqüência.
CBA - Código Brasileiro de Aeronáutica.
CCT - Certificado de Conhecimentos Teóricos
Certificado ETA (Certificado de Empresa de Transporte Aéreo, antigo CHETA)
CF - Airworthiness Directive (Diretriz de Aeronavegabilidade do Canadá)
CG - Centro de Gravidade
CHE - Certificado de Homologação de Empresa
CHETA - Certificado de Homologação de Empresa de Transporte Aéreo
CHT - Certificado de Habilitação Técnica
CHT - Certificado de Homologação de Tipo
CHST - Certificado de Homologação Suplementar de Tipo (equivalente ao STC do FAA).
CI - Circular de Informação (emitida pelo CTA/IFI)
CM - Chefe de Manutenção
CM - Condition Monitoring
CN - Consigné de Navegabilité (Diretriz de Aeronavegabilidade da França)
COAP - Certificado de Operador Aéreo Privado
CONFEA - Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura
COTAC - Comissão de Transporte Aéreo Civil
CPA - Certificado Provisório de Aeronavegabilidade.
CPCP - Corrosion Prevention and Control Program - Programa de Controle e Prevenção de Corrosão.
CPRA - Certificado Provisório de Registro e de Aeronavegabilidade.
CREA - Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura.
CRM - Corporate Resource Management (Gerenciamento de Recursos de Equipes)
CSLI - Cycles Since Last Inspection - Ciclos Desde a Última Inspeção.
CSN - Cycles Since New - Ciclos Desde Novo.
CSO - Cycles Since Overhaul - Ciclos Desde Revisão Geral.
CTA - Centro Técnico Aeroespacial (Elo Executivo do SEGVÔO).
CTM - Controle Técnico de Manutenção
CVR - Cockpit Voice Recorder
DA - Diretriz de Aeronavegabilidade.
DAC - Departamento de Aviação Civil (antiga denominação da Autoridade Aeronáutica, atual ANAC).
DAE - Diretriz de Aeronavegabilidade de Emergência (brasileira ou similar estrangeira)
DGAC - Diretor-Geral do Departamento de Aviação Civil.
DH - “decision height” - significa altura de decisão.
DME - "distance measuring equipment" - significa equipamento medidor de distância.
DRAC - Destacamento Regional de Aviação Civil.
DIAM - Declaração de Inspeção Anual de Manutenção.
EA - Especificação de Tipo - Avião
EAS - "equivalente airspeed" - significa velocidade equivalente.
EASA - European Aviation Safety Agency
ELT - Emergency Locator Transmitter
EH - Especificação de Tipo - Hélice
EM - Especificação de Tipo - Motor
END - Ensaio não Destrutivo
EPM - Especificação Padrão de Manutenção
EO - Especificações Operativas
ER - Especificação de Tipo - Helicóptero
ETOPS - Extended Twin Engine Operations
FAA - Federal Aviation Administration
FACDB - Ficha de Análise e Cumprimento de Diretriz e Boletim de Serviço
FAR - Federal Aviation Regulation
FCDA - Ficha de Cumprimento de Diretriz de Aeronavegabilidade
FDH - Divisão de Homologação Aeronáutica
FDR - Flight Data Recorder
FIAM - Ficha de Inspeção Anual de Manutenção.
FIEV - Ficha de Instrumentos e Equipamentos de Vôo.
FISTEL - Fundo de Fiscalização das Telecomunicações (Ministério das Comunicações).
FM - “fan marker” - significa marcador rádio que emite sinal na vertical com a forma de ventilador.
GER - Gerência Regional (atual Unidade Regional)
GGCP - Gerência Geral de Certificação de Produtos Aeronáuticos
GNS - Global Navigation System
GPS - Global Positioning System
GPWS - Ground Proximity Warning System
GS - “glide slope” = rampa de planeio.
GTPN - Gerência de Processo Normativo
HB - Airworthiness Directive (Diretriz de Aeronavegabilidade da Suíça)
HF - High Frequency
HIRL - “high-intensity runway light system” - significa sistema de iluminação de pista de alta intensidade.
HT - Hard Time
IAC - Instrução de Aviação Civil (atual IS)
IAC - Instruções para Aeronavegabilidade Continuada
IAM - Inspeção Anual de Manutenção.
IAS - "indicated airspeed" - significa velocidade indicada.
ICAO - International Civil Aviation Organization
IFI - Instituto de Fomento e Coordenação Industrial (atual GGCP).
IFR - "instrument flight rules" - significa regras do vôo por instrumentos.
IIO - Itens de Inspeção Obrigatória
ILS - "instrument landing system" - significa sistema de pouso por instrumento.
IM - “ILS inner mark” – significa marcador interno do ILS.
INMETRO - Instituto Nacional de Metrologia
INSPAC - Inspetor de Aviação Civil.
IS - Instruções Suplementares (antiga IAC)
ISO - International Standard Organization
JAA - Joint Aviation Authorities
LDA - “localizer-type directional aid” – significa auxílio direcional tipo localizador
LOC - "localizer" - significa o localizador de um ILS.
LTA - Lufttüchtigkeitsanweisung (Diretriz de Aeronavegabilidade da Alemanha)
LV - Lista de Verificação
M - significa número MACH.
MAA - “maximum authorized IFR altitude” – altitude máxima autorizada em IFR.
MALS - “ medium intensity approach light system” – significa sistema de luzes de aproximação de média intensidade.
MALSR - “medium intensity approach light system with runway alignment indicator lights” – significa sistema de luzes de aproximação de média intensidade, com luzes indicadoras do alinhamento com a pista.
MDA - “minimum descent altitude” – significa altitude mínima de descida.
MEA - “minimum en route IFR altitude” – significa altitude mínima em rota em vôo IFR.
MEL - Minimum Equipment List - Lista de Equipamentos Mínimos.
MGM - Manual Geral de Manutenção
MGO - Manual Geral de Operação
MIL-STD - Military Standard (Norma, especificação militar)
MM - “ILS midle mark” – significa marcador médio do ILS
MMA - Mecânico de Manutenção Aeronáutica
MMEL - Master Minimum Equipment List (Lista Mestra de Equipamentos Mínimos)
MPD - Maintenance Planning Data
MPI - Manual de Procedimentos de Inspeção
MRB - Mainatenance Review Board
MSL - "mean sea level" - significa nível médio do mar.
MTBF - Mean Time Between Failure
MTBR - Mean Time Between Removal
MTTR - Mean Time To Repair
NCIA - Notificação de Condição Irregular de Aeronave.
NDB - "non directional beacon" - significa rádio-farol não direcional.
NPR - Notificação de Proposta de Regra
NSMA - Normas de Sistema do Comando da Aeronáutica
OC = “On Condition” (sob condição)
OEI - “one engine inoperative” – significa um motor inoperante.
OM - “ILS outer marker” – significa Marcador externo do ILS.
OP-2 - Divisão de Tráfego.
OS - Ordem de Serviço
OTP (TSO) - Ordem Técnica Padrão (Technical Standard Order).
PA - Prescrizione de Aeronavegabilitá (Diretriz de Aeronavegabilidade da Itália)
PAR - "precision approach radar" - significa radar de aproximação de precisão.
PMA - Parts Manufacturer Approval
PMAC - Programa de Manutenção de Aeronavegabilidade Continuada
PPAA - Programa de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos
RAB - Registro Aeronáutico Brasileiro
RAIM - Receiver Autonomous Integrity Monitoring
RBAC - Regulamento Brasileiro de Aviação Civil (antigo RBHA)
RBHA - Regulamento Brasileiro de Homologação Aeronáutica (atual RBAC)
RCA - Relatório de Condição de Aeronavegabilidade
RGA - Registro Geral de Aeronavegabilidade.
RNAV - "area navigation" - significa navegação de área.
RPQS - Responsável Pela Qualidade dos Serviços
RTCA - Radio Technical Commission for Aeronautics
RVR - "runway visual range" - significa a visibilidade ao longo da pista medida a partir da zona de toque da pista. É chamado de "alcance visual de pista".
SAC - Seção de Aviação Civil.
SAD - Swedish Airworthiness Directive (Diretriz de Aeronavegabilidade da Suécia)
SAE - Society of Automotive Engineers
SAF - Superintendência de Administração e Finanças
SAR - Superintendência de Aeronavegabilidade
SB - Service Bulletin
SCD - Superintendência de Capacitação e Desenvolvimento de Pessoaa
SEGVÔO - Sistema de Segurança de Vôo.
SERAC - Serviço Regional de Aviação Civil (antigo Elo Executivo do SEGVÔO, atual GER).
SFAR - Special Federal Aviation Regulation
SIA - Superintendência de Infraestrutura Aeroportuária
SIAC - Sistema Informatizado da Aviação Civil.
SIE - Subdepartamento de Infra-Estrutura
SL - Service Letter (Carta de Serviço)
SPCON - Subdepartamento de Planejamento e Controle
SPI - Superintendência de Planejamento Institucional
SRE - Superintendência de Regulação e Acompanhamento Econômico de Mercado
SRI - Superintendência de Relações Internacionais
SRM - Seção de Registros de Manutenção
SRM - Structural Repair Manual
SSA - Subdepartamento de Serviços Aéreos
SSID - Suplemental Structural Inspection Document - Documento de Inspeção Estrutural Suplementar.
SSO - Superintendência de Segurança Operacional
STC - Supplemental Type Certificate
STE - Subdepartamento Técnico Operacional (antigo Elo Executivo do SEGVÔO).
STI - Superintendência de Tecnologia de Informação
TAS - "true airspeed" - significa velocidade verdadeira.
TBO - Time Between Overhaul
TC - Type Certificate
TCAS - Traffic Collision Avoidance System
TCD - Airworthiness Directive (Diretriz de Aeronavegabilidade do Japão)
TCDS - Type Certificate Data Sheet
TE-1 - Divisão de Aeronavegabilidade e Engenharia de Manutenção (antigo Elo Executivo do SEGVÔO).
TLE - Transmissor Localizador de Emergência (ELT)
TSLI - Time Since Last Inspection - Tempo Desde a Última Inspeção.
TSN - Time Since New - Tempo Desde Novo.
TSO - Time Since Overhaul - Tempo Desde Revisão Geral.
UR - Unidade Regional (antiga GER)
TSO - Technical Standard Order
VFR - "visual flight rules" - significa regras do vôo visual.
VHF - "very high frequency" - significa um rádio que opera em freqüências muito altas.
VOR - "very high frequency omnirange" - significa uma estação de solo que opera em VHF e emite sinais onidirecionais.
VMC - Visual Metheorological Conditions
VTE - Vistoria Técnica Especial.
VTI - Vistoria Técnica Inicial.
2 - DEFINIÇÕES USADAS NA LEGISLAÇÃO AERONÁUTICA
AERONAVE
Significa um dispositivo que é usado ou que se pretenda usar para voar na atmosfera, capaz de transportar pessoas e/ou coisas.
AERONAVE CIVIL
Significa uma aeronave que não se enquadra na definição de aeronave militar.
AERONAVE DE ASA ROTATIVA
Significa uma aeronave mais pesada que o ar que depende principalmente da sustentação gerada por um ou mais rotores para manter-se no ar.
AERONAVE CATEGORIA PRIMÁRIA
Significa uma aeronave homologada segundo os requisitos de aeronavegabilidade estabelecidos pelo parágrafo 21.17(f) do RBAC 21 devendo ter as características especificadas no parágrafo 21.24(a)(1) do mesmo RBHA.
AERONAVEGÁVEL
Condição em que a aeronave, célula, motor(es), hélice(s), acessórios e componentes em geral, se encontram de acordo com o projeto de tipo e em condições de operação segura, e ainda estejam em conformidade com todos os requisitos estabelecidos nos manuais e documentos técnicos aplicáveis, e de acordo com os requisitos dos RBAC e IS, aplicáveis a cada aeronave, motor(es), hélice(s), acessórios e componentes.
ADENDO AO CERTIFICADO DE HOMOLOGAÇÃO DE EMPRESA
Documento vinculado ao Certificado de Homologação de Empresa, contendo os tipos e as limitações dos serviços que a empresa está autorizada a executar, ou seja, especifica os produtos aeronáuticos nos quais o detentor do Certificado está autorizado a realizar serviços de manutenção aeronáutica, assim como, apresenta as limitações desses serviços, conforme aplicável.
AUDITORIA
Exame sistemático, realizado por inspetor do SEGVÔO, para determinar se as atividades desenvolvidas por uma empresa aérea ou por uma empresa de manutenção estão de acordo com os requisitos aplicáveis dos RBAC e IS, se estas foram efetivamente implementadas e se são adequadas.
BOLETIM DE SERVIÇO
Documento emitido pelo fabricante do produto aeronáutico (aeronave, motor, equipamento e componente), com o objetivo de corrigir falha ou mau funcionamento deste produto ou nele introduzir modificações e/ou aperfeiçoamentos, ou ainda visando à implantação de ação de manutenção ou manutenção preventiva aditiva àquelas previstas no programa de manutenção básico do fabricante. Um BS, mesmo classificado como "mandatório" pelo fabricante, somente terá caráter mandatório quando a ANAC ou a autoridade aeronáutica do país de origem do produto aeronáutico emitir uma Diretriz de Aeronavegabilidade ou estabelecer no próprio Boletim de Serviço o seu caráter mandatório, ou quando incorporado por referência através de outro documento mandatório.
CERTIFICADO DE HOMOLOGAÇÃO DE EMPRESA (CHE)
Documento emitido com base no art. 70 do CBA e no parágrafo 145.11(b) do RBHA 145 que concede à empresa de manutenção a prerrogativa legal para prestar serviços de manutenção, manutenção preventiva, recondicionamento, modificação ou reparo em produtos aeronáuticos.
CHEFE DE MANUTENÇÃO
É o funcionário, qualificado e habilitado, contratado para ser o responsável, frente a autoridade Aeronáutica e demais autoridades, quanto à manutenção das aeronaves da(s) empresa(s) de transporte aéreo público.
COMPONENTE
Materiais processados, peças e conjuntos que constituem parte integrante de uma aeronave, motor de aeronave ou hélice, que sejam empregados em sua fabricação; dispositivos, bem como os acessórios instalados, cuja falha ou funcionamento incorreto possa afetar a segurança do vôo e/ou dos ocupantes da mesma.
COMPONENTE CONTROLADO
Aquele que possui limites de utilização para revisão, substituição, teste e/ou calibração previstos no programa de manutenção do fabricante. Estes limites podem ser estipulados em horas de utilização, número de pousos ou de ciclos, tempo calendárico, métodos estatísticos de controle ou quaisquer outros métodos de controle pré-definidos e aprovados; podem ser propostos pelos fabricantes (inicialmente e de forma conservativa) ou pelos operadores (em função de suas operações específicas), com a necessária aprovação e o acompanhamento da autoridade aeronáutica.
DADO TÉCNICO
Informação que suporta e/ou descreve a modificação ou reparo, incluindo o seguinte:
- Desenhos, esquemas, e/ou fotografias;
- Análise de tensões;
- Boletins de Serviço;
- Ordens de Engenharia; e
- Limitações de operação.
DECLARAÇÃO DE ESTAÇÃO DE AERONAVE
Documento no qual o proprietário ou o operador da aeronave declara, para fins de licenciamento junto ao órgão competente do Ministério das Comunicações, os equipamentos de radiocomunicação instalados em sua aeronave.
DECLARAÇÃO DE INSPEÇÃO ANUAL DE MANUTENÇÃO
Documento no qual o responsável técnico e o proprietário da empresa homologada, ou pessoa por ele delegada, constante em contrato social, conjuntamente declaram e atestam a realização da IAM junto à Unidade Regional da sua área.
DIRETRIZ DE AERONAVEGABILIDADE
Documento emitido pela autoridade aeronáutica, visando eliminar uma condição insegura existente em um produto aeronáutico, com probabilidade de existir ou de se desenvolver em outros produtos do mesmo projeto de tipo. O seu cumprimento é obrigatório (RBAC 39 - Diretrizes de Aeronavegabilidade).
ELO EXECUTIVO
Sistema de Segurança de Vôo (SEGVÔO), conforme estabelecido no RBAC 01, é uma organização constituída pelo Órgão Central (ANAC) e por outros órgãos e elementos designados como Elos Executivos. São Elos Executivos do SEGVÔO: As Superintendências da ANAC (SAR, SRE, SAF, SPI, STI, SCD, SRI, SIA, SSO), as Unidades Regionais (UR), a Gerência Geral de Certificação de Produtos Aeronáuticos (GGCP) e o Centro de Medicina Aeroespacial (CEMAL).
ESTRUTURA PRIMÁRIA
Conjunto dos elementos estruturais de uma aeronave que garante a rigidez de sua forma e a integridade de sua estrutura, quando submetida aos esforços máximos para que foi projetada. A falha de um desses elementos, por quaisquer motivos, pode comprometer uma (ou ambas) dessas características, colocando em risco a operação da aeronave.
FICHA DE INSPEÇÃO ANUAL DE MANUTENÇÃO
Documento no qual o responsável técnico da empresa homologada registra os serviços realizados durante a IAM.
FICHA DE INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS DE VÔO
Documento no qual o INSPAC ou a empresa homologada relaciona os instrumentos e os equipamentos de vôo instalados na aeronave no ato da VTI, da VTE ou da IAM .
GRANDE AERONAVE
Significa uma aeronave com peso máximo de decolagem aprovado superior a 5.670 Kg (12.500 lb).
GRANDE MODIFICAÇÃO
Significa uma modificação não listada na especificação técnica aprovada da aeronave, motor ou hélice e que:
- Possa afetar substancialmente o peso, balanceamento, resistência estrutural, características de vôo e de manobrabilidade ou qualquer outra característica ligada a aeronavegabilidade; ou
- Não possa ser executada de acordo com práticas aceitáveis e usuais ou que não possa ser executada usando operações elementares.
GRANDE REPARO
Significa um reparo:
- Que se feito inadequadamente pode afetar substancialmente peso, balanceamento, resistência estrutural, desempenho, operação do grupo moto-propulsor, características de vôo ou qualquer outra característica ligada a aeronavegabilidade; ou
- Que não possa ser feito usando práticas aceitáveis e usuais ou que não possa ser executado usando operações elementares.
GRUPO MOTOPROPULSOR
Conjunto constituído por um ou mais motores (convencional ou à reação), hélices, sistemas (combustível, lubrificação, etc.) e acessórios (caixas-de-redução, tomadas-de-força, etc.).
HOMOLOGAÇÃO
(1) referindo-se a produtos aeronáuticos, significa a confirmação, devidamente certificada pela autoridade competente, de que o produto está em conformidade com os requisitos aplicáveis estabelecidos pela referida autoridade; ou
(2) referindo-se a empresas, significa o reconhecimento, devidamente certificado pela autoridade competente, de que a empresa tem capacidade para executar os serviços e operações a que se propõe, de acordo com os requisitos aplicáveis estabelecidos pela referida autoridade.
INSPETOR
Inspetor é um mecânico de manutenção aeronáutica (MMA), detentor de um Certificado de Habilitação Técnica (CHT), em Célula ou em Grupo Motopropulsor ou em Aviônicos, com experiência comprovada de mais de 4 (quatro) anos, após a emissão da Licença, de acordo com o estabelecido no RBHA 65, e que, como tal, foi designado pelo responsável pela qualidade dos serviços em uma empresa de manutenção, visando aprovação para o retorno ao serviço de produtos aeronáuticos de acordo com o que requer o parágrafo 43.7(b) do RBHA 43.
INSPETOR CHEFE
Mesmo que responsável pela qualidade dos serviços, de acordo com a terminologia usada no parágrafo 145.40(f) do RBHA 145. Não deve ser confundido com o responsável pelo setor de inspeção da empresa (Chefe dos Inspetores) ou com o responsável pelo setor de qualidade da empresa, conforme aplicável.
INSPETOR DE AVIAÇÃO CIVIL
Servidor civil ou militar, designado pelo DGAC para executar a fiscalização e o apoio à aviação civil. Para os objetivos da legislação, entende-se como INSPAC os INSPAC-ESPECIALISTAS, os quais têm sua formação coordenada pela ANAC.
INSPEÇÃO ANUAL DE MANUTENÇÃO
Inspeção em que se procura atestar as condições de aeronavegabilidade das aeronaves, seus componentes e equipamentos, conforme definido no parágrafo 91.409(a) do RBHA 91, no apêndice D do RBHA 43 e na IAC 3108.
MANUTENÇÃO
Significa qualquer atividade de inspeção, revisão, reparo, limpeza, conservação ou substituição de partes de uma aeronave e seus componentes, mas exclui a manutenção preventiva.
MANUTENÇÃO DE LINHA
Manutenção de Linha é qualquer manutenção de baixa complexidade realizada antes do vôo para assegurar que a aeronave está aeronavegável. A manutenção de linha inclui:
(a) Pesquisa de pane;
(b) Correção de defeitos de baixa complexidade;
(c) Troca de componentes LRU;
(d) Manutenção programada e/ou cheques que incluam inspeções visuais com o intuito de detectar discrepâncias/condições insatisfatórias óbvias e que não requeiram inspeções detalhadas extensas. Normalmente, são inspeções de pré-vôo, diárias, semanais, e inspeções tradicionalmente conhecidas como cheque A (básico) para grandes aeronaves.
Para aeronaves de pequeno porte, deve ser considerado que uma inspeção de 100 horas pode ser a mais abrangente das inspeções daquele modelo de aeronave e, portanto, não pode ser considerada manutenção de linha.
MANUTENÇÃO DE BASE
É toda manutenção não enquadrada como manutenção de linha.
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
Significa uma operação de preservação simples e de pequena monta, assim como a substituição de pequenas partes padronizadas que não envolvam operações complexas de montagem e desmontagem.
MANUTENÇÃO PROGRAMADA
A manutenção programada consiste de todas as tarefas de manutenção a serem realizadas de acordo com as limitações de tempo definidas previamente. A empresa deve desenvolver procedimentos para registrar os resultados de inspeções, testes, cheques, medidas, etc. O Programa de Manutenção deve incluir as tarefas de preservação de aeronaves, motores e hélices e demais partes da aeronave.
MANUTENÇÃO NÃO-PROGRAMADA
A manutenção não programada inclui procedimentos, instruções e padrões para manutenção que ocorrem de forma não programada ou de forma imprevisível. A necessidade por uma manutenção não programada pode ter como origem uma tarefa de manutenção programada, reporte de piloto, ou eventos imprevisíveis como pouso duro ou com sobrepeso, batida de cauda, raios, sobre-temperatura do motor, etc. O Programa de Manutenção deve incluir instruções e padrões para a realização de manutenção não-programada.
MECÂNICO CHEFE
Profissional, requerido pela seção 145.40 do RBHA 145, que será o responsável pelo setor de execução de manutenção da empresa.
MODIFICAÇÃO
Significa qualquer alteração levada a efeito em aeronaves e seus componentes.
MOTOR AERONÁUTICO
significa um motor que é usado ou que se pretende usar para propelir uma aeronave. Inclui turbo-alimentadores, dispositivos e controles necessários ao seu funcionamento, mas exclui hélices e rotores. A menos que explicitado diferentemente no texto, o motor aeronáutico é referido nos RBAC apenas como "motor". Existem dois tipos básicos de motor aeronáutico: convencional e a turbina.
MOTOR CONVENCIONAL
Significa um motor aeronáutico no qual pistões, que se movem dentro de cilindros, acionam um eixo de manivelas que, diretamente ou através de uma caixa de redução, aciona uma hélice (aviões) ou um rotor (aeronave de asas rotativas).
MOTOR A TURBINA
Significa um motor aeronáutico cujo funcionamento se dá através de uma turbina a gases. Os motores a turbina dividem-se, basicamente, em três diferentes tipos:
(i) motor turboélice é um motor projetado para acionar uma hélice responsável pela propulsão do avião; a participação dos gases de escapamento nessa propulsão, quando existe, é meramente residual;
(ii) motor turboeixo é um motor projetado para acionar o rotor de uma aeronave de asas rotativas; os gases de escapamento não têm nenhuma participação no processo; e
(iii) motor a reação ou motor turbojato é um motor projetado para aviões que, pela aplicação das Leis de Newton (ação e reação) utiliza os gases de escapamento para propulsionar o avião. Os motores denominados turbofan, qualquer que seja a razão de diluição dos mesmos, são motores a reação pois a participação do fan na propulsão, agindo como uma hélice, é pequena se comparada com o empuxo do motor.
NÃO-AERONAVEGÁVEL
Aeronave que deixa de atender aos requisitos de aeronavegabilidade.
NÃO-CONFORMIDADE
Não atendimento de um requisito específico da legislação aeronáutica em vigor, ou ainda de um requisito técnico estabelecido em manual ou documento técnico, conforme aplicável, para os objetivos de vistoria de aeronave.
NOTIFICAÇÃO DE CONDIÇÃO IRREGULAR DE AERONAVE
Documento pelo qual o INSPAC, face à legislação vigente, notifica o proprietário, o operador da aeronave ou o seu representante legal, da sua responsabilidade por irregularidade constatada.
NOTIFICAÇÃO DE PROPOSTA DE REGRA – NPR
Documento elaborado por uma autoridade aeronáutica na busca de sugestões e de comentários entre os diversos setores envolvidos numa possível futura regulamentação (RBAC 11).
PAÍS DE ORIGEM
País da organização responsável pelo projeto de tipo do produto aeronáutico.
PAÍS EXPORTADOR
País, segundo o qual uma aeronave possuía marcas de nacionalidade antes de receber reserva de marcas brasileiras e também significa um país, segundo o qual um produto aeronáutico operou e/ou tenha passado por serviços de manutenção, manutenção preventiva, recondicionamento, modificação ou reparo de acordo com as regras do mesmo.
PEQUENA AERONAVE
Significa uma aeronave com peso máximo de decolagem aprovado igual ou inferior a 5670 kg (12.500 lb).
PEQUENA MODIFICAÇÃO
Significa uma modificação que não se enquadra na definição de grande modificação.
PEQUENO REPARO
Significa um reparo que não se enquadra na definição de grande reparo.
PRODUTO AERONÁUTICO
Significa uma aeronave, um motor ou uma hélice, assim como componentes e partes dos mesmos. Inclui ainda qualquer instrumento, mecanismo, peça, aparelho, pertence, acessório e equipamento de comunicação, desde que sejam usados ou que se pretenda usar na operação e no controle de uma aeronave em vôo, que sejam instalados ou fixados à aeronave e que não sejam parte de uma aeronave, um motor ou uma hélice. Inclui, finalmente, materiais e processos usados na fabricação de todos os itens acima.
PRODUTO AERONÁUTICO CLASSE I
É uma aeronave, motor ou hélice completos.
PRODUTO AERONÁUTICO CLASSE II
É um componente maior de um produto Classe I, cuja falha pode prejudicar a segurança do produto Classe I. Ex: asas, fuselagens, conjuntos de empenagens, trem de pouso, transmissões de potência, superfícies de comando, etc.
PRODUTO AERONÁUTICO CLASSE III
É qualquer peça ou componente não enquadrado como produto Classe I ou II e inclui peças padronizadas como as peças “Army/Navy Specification (NA)", “National Aerospace Standard (NAS)", “Society of Automotive Engines (SAE)“, “Military Specification (MIL)”, etc.
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO
Significa um documento que descreve as tarefas específicas de manutenção programada e suas freqüências de realização e procedimentos relacionados, assim como um programa de confiabilidade necessário para a operação segura das aeronaves às quais se aplica.]
RECONDICIONAMENTO
Certificar que uma célula, motor, hélice, rotor, equipamento ou parte componente foi recondicionada, significa que a mesma foi desmontada, limpa, inspecionada, reparada como necessário, remontada e testada para as mesmas tolerâncias e limites de um item novo, usando componentes novos ou usados que atendam às tolerâncias e limites de partes novas ou que possuam dimensões submedidas ou sobremedidas aprovadas. Um motor que tenha sofrido recondicionamento pode, em casos especiais, perder sua identidade anterior (número de série, histórico etc) (RBHA 43.2(b)).
REGISTRO PRIMÁRIO DE MANUTENÇÃO
De acordo com a seção 43.9 do RBHA 43, os registros de manutenção de um produto aeronáutico devem conter a descrição dos serviços executados (ou referência a dados aceitáveis pela autoridade competente). Desta forma, constituem registros primários de manutenção aqueles que apresentam a descrição do serviço realizado, como por exemplo, Cadernetas de célula, motores e hélices, Ordens de Serviços, Fichas de Cumprimento de Diretriz de Aeronavegabilidade (FCDA), Formulários SEGVÔO 001 e SEGVÔO 003, etc.
REGISTRO SECUNDÁRIO DE MANUTENÇÃO
De acordo com as seções 91.417, 135.439 e 121.380 dos RBHA/RBAC 91, 135 e 121 respectivamente, os registros de manutenção de um produto aeronáutico devem conter a situação corrente das partes com tempo de vida limitado, tempo desde a última revisão geral de cada item sujeito a revisão instalado em aeronave, identificação da presente situação de inspeções da aeronave e a situação corrente das aplicáveis diretrizes de aeronavegabilidade (DA), e se a diretriz de aeronavegabilidade envolver ações periódicas, o tempo e data da próxima ação requerida. Desta forma, constituem registros secundários de manutenção aqueles que apresentem tais informações, como por exemplo, uma ficha de situação de componentes controlados instalados em uma aeronave ou uma ficha de situação de cumprimento de diretrizes de aeronavegabilidade. Os registros secundários devem ser rastreáveis aos registros primários.
RELAÇÃO ANEXA DO ADENDO
Documento que complementa o Adendo ao CHE, proposto e emitido pela empresa de manutenção e aceito e autenticado pelo Elo Executivo do SEGVÔO (Unidade Regional/ANAC) que é responsável pela supervisão da empresa. A emissão e a autenticação da Relação Anexa do Adendo ao CHE decorrem do elevado número que componentes aeronáuticos que são reparados/revisados pela empresa e da dificuldade de incluir-se todos esses itens diretamente no Adendo ao CHE.
REPARO
Significa a restituição de uma aeronave e/ou de seus componentes à situação aeronavegável, após a eliminação de defeitos ou danos, inclusive os causados por acidentes/incidentes.
RESPONSÁVEL PELA QUALIDADE DOS SERVIÇOS (RPQS)
Profissional que atende as qualificações requeridas na seção 145.40 do RBHA 145, conforme os padrões e as classes de homologação da empresa e que será o responsável técnico final por todos os serviços prestados pela empresa segundo o RBHA 145 e o RBHA 43.
SEGURANÇA DE VÔO
É o conjunto de atividades visando garantir a segurança das operações aéreas, incluindo o estabelecimento de normas, procedimentos e padrões mínimos para:
(1) projeto, construção, desempenho, inspeção, manutenção e reparos de aeronaves, motores, hélices e componentes dos mesmos;
(2) operação de aeronaves;
(3) formação, treinamento e controle de qualificação e da saúde de tripulantes e de pessoal de terra envolvido na operação e no apoio das atividades aéreas;
(4) projeto, construção, manutenção e operação de infra-estrutura aeroportuária; e
(5) serviços de tráfego aéreo e proteção ao vôo.
TESTE EM VÔO [FLIGHT TEST]
Significa o teste em vôo realizado para verificar as reais condições de aeronavegabilidade da aeronave, de acordo com o estabelecido no Manual de Operação ou em outro manual, conforme aplicável para o modelo da aeronave. A realização desse teste deverá ocorrer antes da realização de Vistoria Técnica Inicial ou antes de Vistoria Técnica Especial para renovação ou obtenção de novo Certificado de Aeronavegabilidade, após vencimento ou cancelamento do anterior. A responsabilidade pela realização do teste em vôo é do operador da aeronave, podendo, se assim julgar necessário, solicitar auxílio de empresas homologadas segundo o RBHA 145 para o acompanhamento e assessoramento quanto aos testes necessários.
TIPO
(1) referindo-se a certificados, habilitações, prerrogativas e limitações de pessoas, significa um específico tipo e modelo básico de aeronave, incluindo modificações que não alterem as características de vôo e de manobrabilidade. Exemplos: DC-7, 1049, F-27 etc; e RBAC 01
(2) referindo-se a certificados de homologação de aeronaves, significa aquelas aeronaves que são similares em projetos. Exemplos: DC-7 e DC-7C; 1049 G e 1049 H; F-27 e F-27F; etc; e
(3) referindo-se a certificados de homologação de motores aeronáuticos, significa aqueles motores que são similares em projeto. Exemplo: JT8D e JT8D-7; JT9D-3A e JT9D-9; etc.
VISTORIA
Auditoria técnica através da qual a autoridade competente, ou alguém por ela credenciado especificamente para tal fim, procura constatar as condições de conservação, aeronavegabilidade e operação das aeronaves, de seus componentes e equipamentos, segundo as determinações do ANAC e, ainda, se estão em ordem e em dia os documentos técnicos e legais pertinentes.
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Tabela tipos de aço.
Ola pessoal estou postando esta tabela pois é muito util saber o tipo e a resistencia de muitos materiais.
Tipos de aço
Aço 1020? 4340? Que diabos é isso???
Segue uma lista com os principais tipos de aço, que pode ajudar a esclarecer dúvidas deste tipo.
Números e Designações das famílias de aços.
(10XX Séries) - Sem Enxofre e sem Fósforo
(11XX Séries) - Com Enxofre e sem Fósforo
(13XX Séries) - Manganês de 1.60 a 1.90%
(23XX Séries) - Niquel 3.50%
(25XX Séries) - Niquel 5.00%
(30XX Séries) - Sem Enxofre e sem Fósforo
(31XX Séries) - Niquel 1.25% - Cromo 0.60
(33XX Séries) - Niquel 3.50% - Cromo 1.60%
(41XX Séries) - Molybdenio
(43XX Séries) - Niquel-Cromo-Molybdenio
(46XX Séries) - Niquel 1.65% - Molybdenio 0.25%
(48XX Séries) - Niquel 3.25% - Molybdenio 0.25%
(51XX Séries) - Cromo
(61XX Séries) - Cromo-Vanádio
(86XX Séries) - Cromo-Niquel-Molybdenio
(87XX Séries) - Cromo-Niquel-Molybdenio
(92XX Séries) - Silicio 2.0%-Cromo
(93XX Séries) - Niquel 3.0%-Cromo-Molybdeion
(94XX Séries) - Niquel-Cromo-Molybdenio
(97XX Séries) - Niquel-Cromo-Molybdenio
(98XX Séries) - Niquel-Cromo-Molybdenio
Obs.: A terceira e quarta casa são teor de carbono na estrutura em 0,xx%.
Características e principais usos:
1010 - Aço ao carbono sem elementos de liga, para uso geral, usado em peças mecânicas, peças dobradas, partes soldadas, tubos e outras aplicações.
1020 - Aço ao carbono, de uso geral, sem elementos de liga usado em peças mecânicas, eixos, partes soldadas, conformadas ou cementadas, arames em geral, etc.
1045 - Aço com teor médio de carbono, de uso geral em aplicações que exigem resistência mecânica superior ao 1020 ou têmpera superficial (em óleo ou água), usados em peças mecânicas em geral.
1212- Fácil de ser usinado, oferecendo um bom acabamento superficial, contudo, é de difícil soldabilidade exceto mediante a uso de eletrodos de baixo teor de hidrogênio. Como exemplo, E6015 (AWS). Usa-se comumente na fabricação de porcas, parafusos, conexões e outros produtos que necessitam de alta usinabilidade, porém não devem ser utilizados em partes vitais de máquinas ou equipamentos que estejam sujeitos a esforços severos ou choques.
12L14 - Idêntico às características do 1212 com exceção da usinabilidade, onde apresenta capacidade superior a 60% em relação ao 1212.
12T14 - Idêntico às características do 1212 com exceção da usinabilidade, onde apresenta capacidade superior a 100% em relação ao 1212. Apresenta algumas melhorias em trabalhos que necessitem de compressão, como por exemplo, roscas laminadas ou partes recartilhadas em relação ao 1212 e 12L14.
8620 - Aço cromo-niquel-molibdênio. usado para cementação na fabricação de engrenagens, eixos, cremalheiras, terminais, cruzetas, etc., (limite de resistência do núcleo: entre 70 e 110 Kgf/mm2).
8640 - Aço cromo-níquel-molibdênio de média temperabilidade, usado em eixos, pinhões, bielas, virabrequins, chavetas e peças de espessura média.
4130 - Aço molibdênio de alta temperabilidade, que atinge elevada e pouco peso dureza usado em peças de seções grandes como eixos, engrenagens, componentes e tubos aeronáuticos, peças muito resistente e baixo peso, etc
4320 - Aço cromo-níquel-molibdênio para cementação que alia alta temperabilidade e boa tenacidade, usado em coroa, pinhões, terminais de direção, capas de rolamentos, etc., (limite de resistência do núcleo: entre 80 -120 Kgf/mm2).
4340 - Aço cromo-níquel-molibdênio de alta temperabilidade, usado em peças de seções grandes como eixos, engrenagens, componentes aeronáuticos, peças para tratores e caminhões, etc.
5140- Aço cromo-manganês para beneficiamento, de média temperabilidade, usado em parafusos, semi-eixos, pinos, etc.
5160 - Aço cromo-manganês de boa tenacidade e média temperabilidade, usado tipicamente na fabricação de molas semi-elípticas e helicoidais para veículos.
6150- Aço cromo-vanádio para beneficiamento que apresenta excelente tenacidade e média temperabilidade sendo usado em molas helicoidais, barras de torção, ferramentas, pinças para máquinas operatrizes, etc.
9260 - Aço de alto teor de silício e alta resistência usado em molas para serviço pesado como tratores e caminhões.
52100- Aço que atinge elevada dureza em têmpera profunda, usado tipicamente em esferas, roletes e capas de rolamentos e em ferramentas como estampos, brocas, alargadores, etc.
Tipos de aço
Aço 1020? 4340? Que diabos é isso???
Segue uma lista com os principais tipos de aço, que pode ajudar a esclarecer dúvidas deste tipo.
Números e Designações das famílias de aços.
(10XX Séries) - Sem Enxofre e sem Fósforo
(11XX Séries) - Com Enxofre e sem Fósforo
(13XX Séries) - Manganês de 1.60 a 1.90%
(23XX Séries) - Niquel 3.50%
(25XX Séries) - Niquel 5.00%
(30XX Séries) - Sem Enxofre e sem Fósforo
(31XX Séries) - Niquel 1.25% - Cromo 0.60
(33XX Séries) - Niquel 3.50% - Cromo 1.60%
(41XX Séries) - Molybdenio
(43XX Séries) - Niquel-Cromo-Molybdenio
(46XX Séries) - Niquel 1.65% - Molybdenio 0.25%
(48XX Séries) - Niquel 3.25% - Molybdenio 0.25%
(51XX Séries) - Cromo
(61XX Séries) - Cromo-Vanádio
(86XX Séries) - Cromo-Niquel-Molybdenio
(87XX Séries) - Cromo-Niquel-Molybdenio
(92XX Séries) - Silicio 2.0%-Cromo
(93XX Séries) - Niquel 3.0%-Cromo-Molybdeion
(94XX Séries) - Niquel-Cromo-Molybdenio
(97XX Séries) - Niquel-Cromo-Molybdenio
(98XX Séries) - Niquel-Cromo-Molybdenio
Obs.: A terceira e quarta casa são teor de carbono na estrutura em 0,xx%.
Características e principais usos:
1010 - Aço ao carbono sem elementos de liga, para uso geral, usado em peças mecânicas, peças dobradas, partes soldadas, tubos e outras aplicações.
1020 - Aço ao carbono, de uso geral, sem elementos de liga usado em peças mecânicas, eixos, partes soldadas, conformadas ou cementadas, arames em geral, etc.
1045 - Aço com teor médio de carbono, de uso geral em aplicações que exigem resistência mecânica superior ao 1020 ou têmpera superficial (em óleo ou água), usados em peças mecânicas em geral.
1212- Fácil de ser usinado, oferecendo um bom acabamento superficial, contudo, é de difícil soldabilidade exceto mediante a uso de eletrodos de baixo teor de hidrogênio. Como exemplo, E6015 (AWS). Usa-se comumente na fabricação de porcas, parafusos, conexões e outros produtos que necessitam de alta usinabilidade, porém não devem ser utilizados em partes vitais de máquinas ou equipamentos que estejam sujeitos a esforços severos ou choques.
12L14 - Idêntico às características do 1212 com exceção da usinabilidade, onde apresenta capacidade superior a 60% em relação ao 1212.
12T14 - Idêntico às características do 1212 com exceção da usinabilidade, onde apresenta capacidade superior a 100% em relação ao 1212. Apresenta algumas melhorias em trabalhos que necessitem de compressão, como por exemplo, roscas laminadas ou partes recartilhadas em relação ao 1212 e 12L14.
8620 - Aço cromo-niquel-molibdênio. usado para cementação na fabricação de engrenagens, eixos, cremalheiras, terminais, cruzetas, etc., (limite de resistência do núcleo: entre 70 e 110 Kgf/mm2).
8640 - Aço cromo-níquel-molibdênio de média temperabilidade, usado em eixos, pinhões, bielas, virabrequins, chavetas e peças de espessura média.
4130 - Aço molibdênio de alta temperabilidade, que atinge elevada e pouco peso dureza usado em peças de seções grandes como eixos, engrenagens, componentes e tubos aeronáuticos, peças muito resistente e baixo peso, etc
4320 - Aço cromo-níquel-molibdênio para cementação que alia alta temperabilidade e boa tenacidade, usado em coroa, pinhões, terminais de direção, capas de rolamentos, etc., (limite de resistência do núcleo: entre 80 -120 Kgf/mm2).
4340 - Aço cromo-níquel-molibdênio de alta temperabilidade, usado em peças de seções grandes como eixos, engrenagens, componentes aeronáuticos, peças para tratores e caminhões, etc.
5140- Aço cromo-manganês para beneficiamento, de média temperabilidade, usado em parafusos, semi-eixos, pinos, etc.
5160 - Aço cromo-manganês de boa tenacidade e média temperabilidade, usado tipicamente na fabricação de molas semi-elípticas e helicoidais para veículos.
6150- Aço cromo-vanádio para beneficiamento que apresenta excelente tenacidade e média temperabilidade sendo usado em molas helicoidais, barras de torção, ferramentas, pinças para máquinas operatrizes, etc.
9260 - Aço de alto teor de silício e alta resistência usado em molas para serviço pesado como tratores e caminhões.
52100- Aço que atinge elevada dureza em têmpera profunda, usado tipicamente em esferas, roletes e capas de rolamentos e em ferramentas como estampos, brocas, alargadores, etc.
Curso de entelagen
A Aero Alves vai estar ministrando um curso de entelagen a todos os socios do Affordaplane Clube do Brasil , estamos aguardando somente a confirmaçao de alguns socios para marcamos a data se voçê estiver interessado entre em contato por email monitusaeronautica@hotmail.com ou pelo fone (35)88399645
Carteiras para Piloto Civil
Boa Tarde pessoal Atravez do amigo Carlos estamos disponibilizando para venda careteiras em couro com porta cedulas com o brasão de piloto civil.
Aos que quizerem adiquirir entre em contato via email monitusaeronautica@hotmail.com que eu passo o tel do Carlos para voçes entrarem em contato ok.
OBS - Portar uma carteira desta não implica em ser piloto lembre se sempre que falcidade ideologica é crime.
Abraço a todos
Aos que quizerem adiquirir entre em contato via email monitusaeronautica@hotmail.com que eu passo o tel do Carlos para voçes entrarem em contato ok.
OBS - Portar uma carteira desta não implica em ser piloto lembre se sempre que falcidade ideologica é crime.
Abraço a todos
terça-feira, 25 de outubro de 2011
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Radio comunicador
Venho informar que acabaram se todos os radios em estoque e que a partir da proxima quarta feira estaremos recebendo mais.
Abraços a todos
Abraços a todos
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Super Promoçao de Radio Comunicador
Rádio VHF
CARACTERÍSTICAS:
Configuração pelo teclado
Com LED LANTERNA(p/ noite)
Dimensões: 11x 5 x 3[cm]
Peso aproximado:180 gramas a unidade
Acompanha o Rádio HT:
Antena+bateria+clipe de cintura+carregador p/ 110 volts e manual em ingles.
Bateria de íon-lítio de longa duração: 1300 mah
Otimo preço entre em contato via msn
monitusaeronautica@hotmail.com
Homologado pela ANATEL sob número 0636040657
Ferramentas
Boa tarde a todos , conforme tenho tido muitas solicitações e perguntas sobre ferramentas, em breve vou estar postando a lista do ferramental necessario para montagen do affordaplane.
Espero que esta pagina tenha ajudado a todos ai.
Abraços:
Cmte Alves
Espero que esta pagina tenha ajudado a todos ai.
Abraços:
Cmte Alves
Fuselagen Parcial
Ola pessoal olha ai a fuselagen parcial, do Affordaplane Biplace, logo em breve vou estar postando mais fotos.
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
Nascimento de um Affordaplane
Olha ai pessoal mais um Affordaplane nascendo, primeiras fotos do inicio do Kit do Jorge Eduardo la de Pitangas no Parana, vai ser um Affor biplace. O kit ja esta pronto e embalado agora vamos enviar e esperar nosso amigo Jorge nos enviar mais fotos depois.
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
Cuidado com kits a venda ai
A Affordaplane Brasil bem como o Affordaplane Clube do Brasil não tem vinculo nenhun ,a não ser com seus representantes legais.
Estou postando esta nota pois tem pessoas ai querendo vender kits em nome de nosso clube, somente a
Monitus Areonautica e a A&A atravez de seus representantes legais estão autorizados por esta pagina a fazer as revendas, manutenção e inspeção de nossos kits e filiação de socios.
Em Breve estarei duvulgando uma lista com nome de nossos representantes legais nesta pagina.
Lembrando que um kit feito com material ruim ou de procedencia duvidosa pode causar um acidente fatal, nossos produtos são inspecionados e submetidos a varios testes de resistencia e qualidade.
Caso Compre de alguen exija o certificado de autencidade da A&A com numero de serie,todos nossos kits tem numero de serie e numero de registro de todos os componentes, caso tenha duvida consulte nos pelo email monitusaeronautica@hotmail.com por Skype monitusaeronautica ou pelo telefone (35)3713 2370.
Atenciosamente:
Cmte Alves
Estou postando esta nota pois tem pessoas ai querendo vender kits em nome de nosso clube, somente a
Monitus Areonautica e a A&A atravez de seus representantes legais estão autorizados por esta pagina a fazer as revendas, manutenção e inspeção de nossos kits e filiação de socios.
Em Breve estarei duvulgando uma lista com nome de nossos representantes legais nesta pagina.
Lembrando que um kit feito com material ruim ou de procedencia duvidosa pode causar um acidente fatal, nossos produtos são inspecionados e submetidos a varios testes de resistencia e qualidade.
Caso Compre de alguen exija o certificado de autencidade da A&A com numero de serie,todos nossos kits tem numero de serie e numero de registro de todos os componentes, caso tenha duvida consulte nos pelo email monitusaeronautica@hotmail.com por Skype monitusaeronautica ou pelo telefone (35)3713 2370.
Atenciosamente:
Cmte Alves
terça-feira, 11 de outubro de 2011
Olha ai varios Affordaplanes pelo mundo
Tenho recebido muitas perguntas sobre O affordaplane , se pode ser fechado a cabine ou carenado o motor, dai resolvi postar estas fotos pra voçês apreciarem alguns Affordaplanes ai.
Lembrando que o affordaple é uma aeronave que voçê pode montar de acordo com seu gosto, tendo linhas mais classicas ou mais esportivo.
Mais dois amigos no Affordaplane Brasil
Ola pessoal venho avisar que nosso amigo Jonatan e seu Pai Marcos mais dois socios do Affordaplane Clube do Brasil la em Ijui no Rio Grande do Sul .
Bem vindo ao clube em mone de todos os socios .
Cordialmente
Cmte Alves
Bem vindo ao clube em mone de todos os socios .
Cordialmente
Cmte Alves
Mais um novo Affordaplene no clube
Ola pessoal venho apresentar a voçes mais um novo amigo que acabou de adquirir um kit do Affordaplane o nome dele é Jorge Eduardo de Pitanga la no Parana.
Seja bem vindo a familia Affordaplane Brasil é um prazer ter voçe no grupo.
Cordialmente:
Cmte Alves
Seja bem vindo a familia Affordaplane Brasil é um prazer ter voçe no grupo.
Cordialmente:
Cmte Alves
domingo, 9 de outubro de 2011
Affordaplane hidro uma otima ideia
Ola pessoal alha ai uma otima ideia pra lugares com muitos lagos e poucas pistas de pouso,pois o HidroAffor nessecita de 100 mts para decolagen e 130 mts para pouso,sem duvida é uma otima ideia para o Brasil . Em breve estarei disponibilizando as plantas para os socios do clube.
Inicio da montagen do HIDROAFFOR
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
Novos socios
Quero dar as boas vindas vindas aos novos socios do clube, José Roberto, da cidade de Coronel Fabriciano MG, e Uorne de Paiva da cidade de Fortaleza CE.
Sejam Bem vindos a familia Affordaplane Brasil, é um prazer ter voçês como socios e amigos para toca de experiencia e tornarmos boms amigos.
atenciosamete:
Cmte Alves
Sejam Bem vindos a familia Affordaplane Brasil, é um prazer ter voçês como socios e amigos para toca de experiencia e tornarmos boms amigos.
atenciosamete:
Cmte Alves
Novos Affordaplanes construidos
Ola pessoal venho informar que tudo indica que até semana que vem teremos mais 02 Affor sendo construidos,espero que ate o proximo encontro poderemos fazer uma grande festa abraços a todos.
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
Mais uma fotos ai
Ola Pessoal logo estaremos com o Affordaplane do clube disponivel a todos os socios.
Lembrando que quem quizer o projeto enviar email para monitusaeronautica@hotmail.com e enviaremos gratuitamete.
Lembrando que quem quizer o projeto enviar email para monitusaeronautica@hotmail.com e enviaremos gratuitamete.
COMENTARIO
OLA PESSOAL FAVOR ENVIAR OS COMENTARIOS E EM BREVE VOU DISPONIBILIZAR O RESTANTE DO CURSO AI.
A REUNIÃO DA FUNDAÇÃO DO AFFORDAPLANE CLUBE DO BRASIL FOI UM SUCESSO JA TEMOS ATE A ESTAMPA DA CAMISA OFICIAL.
UM ABRAÇO A TODOS
A REUNIÃO DA FUNDAÇÃO DO AFFORDAPLANE CLUBE DO BRASIL FOI UM SUCESSO JA TEMOS ATE A ESTAMPA DA CAMISA OFICIAL.
UM ABRAÇO A TODOS
Curso teorico de piloto desportivo Parte 5 - NAVEGAÇÃO AÉREA VISUAL ESTIMADA
NAVEGAÇÃO AÉREA
VISUAL ESTIMADA – POR CONTATO – REGRA DE VOO –VFR-
(*) VFR = Visual Flight Rules ou Regras do Voo Visual
O Voo VFR so'pode ser executado entre o nascer e por do sol.
Para efeito de calculos de navegacao a TERRA e'uma 'ESFERA'.
Os instrumentos de navegacao adotados para o Voo VFR sao:
- Bussola Magnetica
- Velocimetro
- Relogio / Cronometro
Para o PLANEJAMENTO de um Voo VFR [Navegacao ESTIMADA] temos
que ter em maos o que segue:
- Carta de Navegacao
- Transferidor
- Compasso com 'ponta seca'
- Regua
Uma NAVEGACAO ESTIMADA deve responder, no minimo, aos seguin
tes quesitos:
Rumo Magnetico de [A]=Ponto de Origem ate' [B]=Destino
Milhas Nauticas de [A] ate' [B]
Tempo de Voo de [A] ate' [B]
Consumo de Combustivel de [A] ate' [B]
Rumo Magnetico de [B]=Ponto de Destino ate' [C]=Alternativa
Milhas Nauticas de [B] ate' [C]
Tempo de Voo de [B] ate' [C]
Consumo de Combustivel de [B] ate' [C]
e, AUTONOMIA=Combustivel necessario para se voar de [A] ate'
[B] + [C] e, + 45 minutos de voo adicional conforme previsto
em Normas de Seguranca/Regulamentos.
COORDENADAS GEOGRAFICAS / LATITUDES e LONGITUDES
================================================
Os Pontos [A]=Origem, [B]=Destino e [C]=Alternativa estao lo
calizados na CARTA de NAVEGACAO e, serao 'identificados' pe-
las suas COORDENADAS GEOGRAFICAS.
Uma coordenada geografica e' representada pela LATITUDE e a
LONGITUDE obtidas na Carta de Navegacao.
As LATITUDES vao de 00 a 90 graus partindo do EQUADOR em di-
recao aos Polos Sul [Latitudes SUL] e Norte [Latituds Norte]
As LATITUDES sao formadas por PARALELOS e, sao representadas
por GRAUS, MINUTOS e SEGUNDOS de ARCO de CIRCUNFERENCIA.
As LATITUDES sao MEDIDAS nos MERIDIANOS e, ''sempre partindo
do EQUADOR em direcao aos Polos''.
As LONGITUDES vao de 000 a 180 graus partindo do meridiano
de GREENWICH em direcao W=Oeste [Longitudes OESTE] e E=Leste
[Longitudes LESTE].
As LONGITUDES sao formadas por MERIDIANOS e, sao representa-
das por GRAUS, MINUTOS e SEGUNDOS de ARCO de CIRCUNFERENCIA.
As LONGITUDES sao MEDIDAS nos PARALELOS e, ''sempre partindo
do Meridiano de GREENWICH em direcoes W e E''.
Convencao: N = North/Norte
S = South/Sul
E = East/Este
W = West/Oeste
UMA MILHA NAUTICA [NM] = Aproximadamente 'UM MINUTO DE ARCO'
tomada no EQUADOR / LATITUDE 00.00'00''.
Como UM GRAU=60 MINUTOS e, a circunferencia na TERRA tem 360
graus, temos entao a resultante de 21.600 NM [360x60] como a
extensao desta circunferencia, medida na linha do EQUADOR.
Nos MERIDIANOS um MINUTO DE ARCO sera' SEMPRE = a 01 NM, me-
dido ou, tomado em qualquer LONGITUDE.
Os PARALELOS nao tem a mesma medida de circunferencia devido
'a curvatura da Terra, sendo cada vez menores quanto mais se
aproximam dos Polos [N e S].
E' por isto que SO' DEVEMOS TOMAR MEDIDAS DE DISTANCIA sobre
os MERIDIANOS [Exclusivamente].
N
|
-
|
-
|
-
|
Equador W -|-|-|-|-|-|-|-|-[0]-|-|-|-|-|-|-|-|- E 000 a 180
| p/W e E
-
|
[-] = paralelos -
|
-
[|] = meridianos |
S
Greenwich
00 a 90
p/S e N
Os MERIDIANOS e a LINHA do EQUADOR sao ''CIRCULOS MAXIMOS''.
Sendo considerada a Terra uma esfera 'perfeita' para fins de
navegacao, temos que, todos os MERIDIANOS tem a mesma exten-
sao do EQUADOR e, somente nestes pontos devemos MEDIR AS DIS
TANCIAS do nosso planejamento de voo.
MEDIDA DE DISTANCIA
===================
Com uma das pontas do compasso de 'ponta seca' fixada exata-
mente sobre o Ponto [A]=Origem e, a outra em [B]=Destino e
sem alterar a sua abertura, posicionamos este compasso sobre
o MERIDIANO mais proximo destes pontos na CARTA de NAVEGACAO
obtendo a quantidade de MINUTOS de ARCO onde, por consequen-
cia, teremos a DISTANCIA EM MILHAS NAUTICAS [NM] entre os
pontos A e B escolhidos.
Para se obter a distancia em KM 'a partir de NM devemos mul-
tiplicar NM por 152.
Para se obter a distancia em ML 'a partir de NM devemos mul-
tiplicar NM por 151.
Para se obter a distancia em NM 'a partir de KM devemos mul-
tiplicar NM por 0399.
Para se obter a distancia em ML 'a partir de KM devemos mul-
tiplicar ML por 0214.
Para se obter a distancia em NM 'a partir de ML devemos mul-
tiplicar NM por 0689.
KM=Quilometro
NM=Nautical Mile/Milha Nautica
ML=Milha Terrestre
DLA - DIFERENCA DE LATITUDES
============================
E' a diferenca encontrada em GRAUS/MINUTOS/SEGUNDOS de ARCO
entre as LATITUDES de dois Pontos na Carta de Navegacao.
DLO - DIFERENCA DE LONGITUDES
=============================
E' a diferenca encontrada em GRAUS/MINUTOS/SEGUNDOS de ARCO
entre as LONGITUDES de dois Pontos na Carta de Navegacao.
NORTE VERDADEIRO e NORTE MAGNETICO
==================================
Estes dois pontos na Terra NAO SAO COINCIDENTES existindo u-
ma diferenca entre eles. Por exemplo: O Norte Magnetico es-
ta' na coordenada 73.00'00''N 100.00'00''W e o Polo Sul Mag-
netico esta' na coordenada 68.00'00''S 144.00'00''E.
DECLINACAO MAGNETICA / LINHAS ISOGONICAS E AGONICAS
===================================================
Tal qual limalhas de ferro sobre uma folha de papel e ao re-
dor de um IMA, estas linhas constam da Carta de Navegacao e
informam ao Navegador, qual a DECLINACAO MAGNETICA da area a
navegar. Esta DECLINACAO influi POSITIVAMENTE na determina-
cao do RUMO MAGNETICO se for = W e, NEGATIVAMENTE se for =E.
As linhas AGONICAS tem valor = ZERO sendo as demais identifi
cadas como ISOGONICAS.
A declinacao magnetica e' uma 'CORRECAO de RUMO MAGNETICO' a
ser aplicada ao RUMO obtido na Carta, para ser o RUMO MAGNE
TICO a SER 'LIDO' na Bussola, quando em voo real.
A declinacao magnetica varia com o tempo por diversos fato-
res. Esta variacao ESTA' INDICADA NA CARTA DE NAVEGACAO.
Dai' temos: RV = Rumo VERDADEIRO obtido na Carta;
RM = Rumo MAGNETICO [RV + Dmg/W ou - Dmg/E]
Podemos ter ainda:
RB = Rumo BUSSOLA [RM + DESVIO BUSSOLA]
O DESVIO BUSSOLA e' uma diferenca em GRAUS de uma BUSSOLA em
no minimo, quatro direcoes principais [N,S,E,W], apos aferi-
cao. Cada bussola em cada aeronave tem um placard sobre tal.
RUMO VERDADEIRO
===============
E' o rumo representado na Carta de Navegacao pelo angulo for
mado pela linha que une os Pontos [A] e [B] e, o MERIDIANO
que passa pelo Ponto [A].
Todo MERIDIANO esta' apontado para o NORTE VERDADEIRO.
O instrumento para medir este angulo e' o TRANSFERIDOR.
Colocando-se o CENTRO do TRANSFERIDOR [Onde se encontram to-
das as suas linhas] sobre o PONTO [A] e, a linha correspon-
dente a 0. [ZERO Grau] sobre o MERIDIANO que passa sobre es-
te mesmo ponto, o RUMO VERDADEIRO sera' o angulo lido na li-
nha que coincide com a linha tracada entre [A] e [B].
A leitura de ANGULOS no TRANSFERIDOR e' sempre no sentido ho
rario [de 000 a 359 graus].
TEMPO DE VOO
============
O calculo do TEMPO de VOO entre dois pontos deve ter dois da
dos BASICOS para a sua apuracao: DISTANCIA A SER VOADA e, VE
LOCIDADE DE CRUZEIRO DA AERONAVE.
Se a DISTANCIA e' em NM a VCrz deve ser em 'Knots' [ATENCAO]
UM 'Knot' e' igual a UMA MILHA NAUTICA [NM] POR HORA.
Se a VCrz fornecida e' em mph [Milha Terrestre], e' necessa-
ria a sua conversao para 'Knots', multiplicando-a p/ 0.8689.
TEMPO DE VOO/Calculo:
=====================
Aplica-se a seguinte Regra: se a aeronave gasta VCrz p/ UMA
HORA [60 MINUTOS], ira' gastar
?? minutos para voar a DISTANCIA
obtida na Carta entre [A] e [B].
ou, VCrz [esta' para] 60 Minutos
--------- : ----------
DISTANCIA x
ou,
DISTANCIA X 60 Minutos
x = ----------------------
VCrz
a resultante obtida como valor de 'x' e' em minutos de hora
que para ser editada em HH:MM deve seguir o seguinte procedi
mento:
HH [Hora] sera' o VALOR INTEIRO de 'x' dividido por 60;
Exemplo: 'x' = 133 Minutos
Dividido por 60 [Valor INTEIRO] = 2 Horas
Multiplica-se o valor encontrado para Horas por 60, conver-
tendo-o em MINUTOS, que deve ser diminuido do valor de 'x' :
seguindo o mesmo exemplo: 2 X 60 = 120 Minutos
'x' = 133 - 120 = 13 MINUTOS
portanto..... 133 MINUTOS = 02 HORAS e 13 MINUTOS ou 02 : 13
Problema Nm. 01
---------------
PONTO [A]: AERODROMO de SOROCABA
PONTO [B]: AERODROMO de PIRACICABA
PONTO [C]: AERODROMO de AMERICANA
AERONAVE.: ULTRALEVE FLYER GT Velocidade de Cruzeiro: 45 mph
Consumo de Combustivel por Hora..........: 15 Lts
Capacidade TOTAL do Tanque de Combustivel: 60 Lts
Desvio Bussola = S + 5 Graus
As COORDENADAS sao: PONTO A Latit:_________ Long:___________
PONTO B Latit:_________ Long:___________
PONTO C Latit:_________ Long:___________
As DISTANCIAS [NM] sao: de PONTO A ate' PONTO B:_________ NM
de PONTO B ate' PONTO C:_________ NM
RUMOS VERDADEIROS sao: de PONTO A ate' PONTO B:______ Graus
de PONTO B ate' PONTO C:______ Graus
RUMOS MAGNETICOS sao: de PONTO A ate' PONTO B:______ Graus
de PONTO B ate' PONTO C:______ Graus
RUMOS BUSSOLA sao: de PONTO A ate' PONTO B:______ Graus
de PONTO B ate' PONTO C:______ Graus
TEMPOS DE VOO sao: de PONTO A ate' PONTO B:___:___ HHMM
de PONTO B ate' PONTO C:___:___ HHMM
Tempo TOTAL............:___:___ HHMM
AUTONOMIA/COMBUSTIVEL NECESSARIO PARA O VOO
===========================================
Nos calculos de AUTONOMIA deve-se SEMPRE considerar o TOTAL
do TEMPO DE VOO obtido de [A] ate' [B] + [B] ate' [C] + 45
minutos de voo [Conf. Normas de Seguranca aplicaveis].
Dados necessarios: O TEMPO de VOO TOTAL + 45 MINUTOS e,
O Consumo por Hora [60 minutos] em litros
e, na VCrz [Veloc. de Cruzeiro] ou, seja:
na velocidade + economica e, onde ira' se
desenrolar a maior parte do voo.
entao: se uma aeronave na VCrz gasta 'y' litros para cada 60
minutos, ira' gastar 'x' para realizar o voo no tempo
total ou,
'y'=Litros por Hora esta' para 60 Minutos
assim como
'x' esta' para Tempo Total de Voo
ou,
'y' X Tempo Total de Voo [em Minutos]
'x' = -------------------------------------
60
Considerando ainda os dados do PROBLEMA Nm 01, indicar:
A AUTONOMIA para o Voo planejado e'..............: ______ Lt
VERTICAL e TRAVES
=================
O termo VERTICAL significa o SOBREVOO DE um ponto de relevo
uma cidade, etc.
O termo TRAVES significa o VOO AO LADO DE um ponto de relevo
uma cidade, etc. e pode ser 'A DIREITA e 'A ESQUERDA destes
pontos.
Ponto [B]=Destino do Voo
|
traves 'a esquerda de [X] *-------------------->[X]
|
|
[Y]<-------------* traves 'a direita de [Y]
|
|
[Z]<------* traves 'a direira de [Z]
|
|
|
vertical de [W] ->[W]<-
|
|
vertical de Est.Ferro ##############
|
|
Ponto [A]=Origem do voo
Ponto [A]=Origem
Ponto [B]=Destino
Ponto [X] e [Y] e [Z]=Cidades durante o trecho [A] ate' [B]
NIVEL DE VOO / FL [ Flight Level]
=================================
Na navegacao VFR esta' convecionado que o Nivel de Voo/FL de
ve seguir a seguinte regra:
Proas Magneticas de 000 a 179 Graus = Niveis IMPARES + 500ft
e,
Proas Magneticas de 180 a 359 Graus = Niveis PARES + 500ft
O FL/Nivel de Voo e' a altitude 'SOBRE O NIVEL MEDIO DO MAR'
onde se desenvolvera' o voo. Para representar o FL devemos a
dotar a altitude do voo 'sem as duas ultimas casas', assim:
altitude=3500 ft FL=035, altitude=11500 ft FL=115, etc......
O VOO VISUAL POR CONTATO
========================
Com nosso planejamento de voo devidamente elaborado e confe-
rido, devemos preparar a nossa aeronave conforme os quesitos
necessarios ao cumprimento deste voo. O item mais importan
te que deve ser verificado e' o COMBUSTIVEL minimo que sera'
necessario ao mesmo.
Devemos estar tambem, municiados dos dados obtidos no plane-
jamento como: PROA MAGNETICA, TEMPO DE VOO, ALTERNATIVA e
pontos de destaque na Carta de Navegacao, pontos estes como:
rodovias, vias ferreas, pontes, rios, montes, serras, etc...
E' recomendavel que tenhamos tambem os tempos de voo do pon-
to de origem [Ponto A] ate' estes pontos ou, tempos de voo
ENTRE estes pontos.
A CRONOMETRAGEM durante a execucao do voo deve ser uma prati
ca a ser SEMPRE desenvolvida. Ela nos assegura que estamos
atingindo estes pontos nos tempos estimados e, uma variacao
desta podera' nos alertar sobre 'desvios' na rota.
A cronometragem nos propicia calcular o TEMPO DE VOO REAL ou
VS [Velocidade em relacao ao solo] que a nossa aeronave es-
ta' desenvolvendo e, consequentemente, qual a INFLUENCIA DO
VENTO sobre a nossa navegacao.
Um vento de frente ou, VENTO DE PROA, ira' refletir em uma
demora em atingir o ponto de destino [Ponto B] e, vice-versa
no caso de VENTO DE POPA.
O VENTO DE TRAVES [de lado ao eixo longitudinal da aeronave]
nao influencia nas velocidades. Sua acao estara' refletida
em variacao do RUMO para a direita se o vento e' da esquerda
e, para a esquerda se o vento e' da direita.
Esta variacao de rumo ocasionada pelo VENTO DE TRAVES e' de-
nominada de DERIVA. Toda acao tomada para ajustar esta deri-
va, conforme a direcao e a velocidade do vento, denomina-se:
CORRECAO de DERIVA.
A correcao de deriva e' CONTRARIA ao efeito do vento e, com
isto, compensar este efeito, mantendo a aeronave no RUMO VER
DADEIRO [Rumo de A ate' B]. Estas correcoes sao realizadas
atraves de ALTERACAO DO RUMO MAGNETICO sendo, para MENOS se
o vento sopra da esquerda e, para MAIS se o vento sopra pela
direita da aeronave.
Estaremos nestes casos, 'voando de lado' em relacao ao nosso
ponto de destino EMBORA voando CORRETAMENTE para atingi'-lo.
Sendo a navegacao VFR uma navegacao 'POR CONTATO' permanente
com o solo a ser sobrevoado, deve-se utilizar de pontos mar-
cantes sobre ele para 'pontuar/demarcar' o rumo a ser percor
rido. Por exemplo: de posse da PROA MAGNETICA obtida no nos-
so planejamento de voo e, na VERTICAL do ponto [A], devemos
alinhar o eixo longitudinal da aeronave com a demarcacao na
Bussola que coincida com o valor angular calculado. Neste e-
xato momento e, no horizonte 'a nossa frente, devemos esco-
lher UM PONTO MARCANTE NO SOLO. Este sera' o ponto a ser al-
cancado em sobrevoo, ate' nova afericao da bussola/Proa. Man
tendo esta regra, de trecho em trecho, atingiremos com certe
za o ponto [B], sem grandes esforcos ou controles, cansati-
vos durante o voo.
[A]=Ponto de Origem
[B]=Ponto de Destino
==
= ==
[A]----------- =======> -----[x]--------[y]------[z]-----[B]
= ==
==
[x], [y] e [z] sao pontos marcantes no solo de [A] ate' [B]
Em havendo VENTO soprando lateralmente mas, MANTENDO-SE A RE
TA representada pelos pontos AERONAVE, [x] e [Y] na perna de
[A] ate' [y] e, MANTENDO-SE A RETA representada pelos pontos
AERONAVE, [z] e [B] na perna de [y] ate' [B], o voo de [A] a
te' [B] sera' perfeitamente cumprido, embora o RUMO MAGNETI-
CO na Bussola da aeronave nao seja aquele determinado no Pla
nejamento de voo devido a CORRECAO DE DERIVA.
O navegador deve 'gravar' os pontos sobrevoados e, de manei-
ra tal que, em um eventual retorno ao ponto [A], os mesmos
pontos sejam novamente sobrevoados. Isso assegura uma navega
cao de volta mais tranquila, sem grandes calculos.
O navegador deve tambem, elaborar uma SINTESE do planejamen-
to realizado, de maneira tal que e, segundo a sua melhor con
veniencia, durante o voo esta sintese lhe responda brevemen-
te e de forma concisa, as informacoes desejadas. Esta sinte-
se deve estar sempre ao FACIL ACESSO do navegador e do pilo-
to ate' o final do voo.
E' de bom alvitre que, terminado o voo, imediatamente se ano
te o TEMPO DECORRIDO desde o ponto [A] e, qualquer outra ob-
servacao sobre pontos, fatos, etc... sobrevoados ou transcor
ridos durante o mesmo. Isto servira' para compararmos e com
provarmos o planejamento realizado e, servira' para uma ava-
liacao do consumo/hora de nossa aeronave em diversas situa-
coes, aprimorando planejamentos futuros.
***** *****
+----------------------------------------------------------+
| PLANILHA de PLANEJAMENTO de VOO | DEP: DPP: |
+--------+---------+---------+---------+---------+---------+
| DE_____|_________|_________|_________|_________|_________|
| PARA___|_________|_________|_________|_________|_________|
| PV_____|_________|_________|_________|_________|_________|
| VA_____|_________|_________|_________|_________|_________|
| RV/RO__|_________|_________|_________|_________|_________|
| VS_____|_________|_________|_________|_________|_________|
| DV_____|_________|_________|_________|_________|_________|
| VV_____|_________|_________|_________|_________|_________|
| CD_____|_________|_________|_________|_________|_________|
| Deriva |_________|_________|_________|_________|_________|
| Distanc|_________|_________|_________|_________|_________|
| TV_____|_________|_________|_________|_________|_________|
| ETO____|_________|_________|_________|_________|_________|
| ETA____|_________|_________|_________|_________|_________|
| Consumo|_________|_________|_________|_________|_________|
| C.Gasto|_________|_________|_________|_________|_________|
| T.Gasto| | | | | |
+--------+---------+---------+---------+---------+---------+
| PV_____|_________|_________|_________|_________|_________|
| Dmg____|_________|_________|_________|_________|_________|
| PM_____|_________|_________|_________|_________|_________|
| d______|_________|_________|_________|_________|_________|
| PB | | | | | |
+--------+---------+---------+---------+---------+---------+
| RV_____|_________|_________|_________|_________|_________|
| Dmg____|_________|_________|_________|_________|_________|
| RM | | | | | |
+--------+---------+---------+---------+---------+---------+
| SUBIDA | CRUZEIRO | ALTERNATIVA | DESCIDA |
+-------------+--------------+--------------+--------------+
| VIS |_______| VIC |________| VIA |________| VID |________|
| AMS |_______| FL_ |________| FL_ |________| AMD |________|
| TMS |_______| TFL |________| TFL |________| TMD |________|
| VAS | | VAC | | VAA | | VAD | |
+-----+-------+-----+--------+-----+--------+-----+--------+
| AUTONOMIA e ABASTECIMENTO |
+--------+---------+---------+-----------------------------+
| | Distanc | TempVoo | Consumo =Comb.a Gastar |
| A/B____|_________|_________+-----------------------------+
| B/C____|_________|_________|______________=______________|
| Reserva|_________|_________|______________=______________|
| AUTONOM| |= | Abastecimento= |
+--------+---------+---------+-----------------------------+
| PERFIL de SUBIDA |
| ----- PN --- FL/TFL/VIC=VAC kt --- |
| | . |
| | . |
| | . ____ AMS/TMS/VIS ____ VAS kt |
| | . | |
| | . | RAZAO de SUBIDA = ft/min |
| | . | |
| | . | |
| |......... _______________ Obs:Todo FL e'contado do |
| Elevacao do ft ou NMM [MSL] NMM. Havendo elevacao do |
| Aerodromo Aerodromo, esta devera' |
| fazer parte dos calculos |
+----------------------------------------------------------+
+----------------------------------------------------------+
| Planejamento de Voo - Rumos/Distancias/Tempos/Abastecimt |
+----------------------------------------------------------+
| AERONAVE: ______________________________________________ |
| Prefixo.: _____________ Velocidade de Cruzeiro: _____ kt |
| Capacidade do Tanque: _______ litros Consumo/Hora: _____ |
+----------------------------------------------------------+
| ---A--- | ---B--- | R M | N M | Tempo/Voo | Comb | +45mn |
+---------+---------+-----+-----+-----------+------+-------+
| | | | | | | |
+---------+---------+-----+-----+-----------+------+-------+
| | | | | | | |
+---------+---------+-----+-----+-----------+------+-------+
| | | | | | | |
+---------+---------+-----+-----+-----------+------+-------+
| | | | | | | |
+---------+---------+-----+-----+-----------+------+-------+
| | | | | | | |
+---------+---------+-----+-----+-----------+------+-------+
| | | | | | | |
+---------+---------+-----+-----+-----------+------+-------+
| | | | | | | |
+---------+---------+-----+-----+-----------+------+-------+
| | | | | | | |
+---------+---------+-----+-----+-----------+------+-------+
| | | | | | | |
+---------+---------+-----+-----+-----------+------+-------+
| | | | | | | |
+---------+---------+-----+-----+-----------+------+-------+
| |
| |
| |
| |
| |
| |
| |
| |
| |
| |
| |
| |
| |
| |
+----------------------------------------------------------+
| REALIZADO De:_____________ ate'___________ tempo:_______ |
| De:_____________ ate'___________ tempo:_______ |
| De:_____________ ate'___________ tempo:_______ |
| De:_____________ ate'___________ tempo:_______ |
| De:_____________ ate'___________ tempo:_______ |
| >>>>>>>>>>>>>>> Tempo Total >>>>>>>>>>>_______ |
| >>>>>>>>>>>>> Consumo Total >>>>>>>>>>>_______ |
| >>>>>>>>>>> Consumo p/ Hora >>>>>>>>>>>_______ |
+----------------------------------------------------------+
| Piloto: ________________________________________________ |
| Co-Piloto/Passageiro: __________________________________ |
| Data:____/____/____ Comentarios:________________________ |
| ________________________________________________________ |
| ________________________________________________________ |
| ________________________________________________________ |
+_________________________________________________________ +
Assinar:
Postagens (Atom)